- As flores esta noite caíram na farra ! Quase todas as noites elas vão para o velho castelo do rei e organizam bailes e festas.
Aureliano Buendía (o gêmeo) é que soube aproveitar a vida, frase melhor para sua coroa de flores não podia haver.
Torci muito, gritei, xinguei o juiz e os jogadores argentinos, mas não adiantou, o México volta pra casa depois levar o jogo para o tempo extra. Partida bonita, deu trabalho pros argentinos, jogaram melhor do que se esperava, mas não foi dessa vez. Valeu México, pela raça !
"Não querer ser semprepara pra sempe ser
isso eu aprendi com o ventoSaudade eu tenho de tudo
o que a gente vai vivermas ainda não teve tempo"
Melhor que o primeiro, mas ainda um jogo medíocre em se tratando da seleção brasileira e tal, que tem um futebol muito bonito pra mostrar...
O engraçado é que eu falei que aos 43 minutos do segundo tempo sairia mais um gol, e eis que aos 43 minutos e 57 segundos Fred nos dá a glória deste gol, daí pra frente é so alegria, comemorando a classificação. Como o futebol é incrível não
? Faz você (claro, os que gostam de apreciar) esquecer dos seus problemas (graças à Deus, já q o brasileiro já tem coisa d+ pra deixar qualquer um pra baixo) e torcer, sentir aquele vazio no estômago tão gostoso e se decepcionar ou 'botar o bloco na rua' pra comemorar.Confesso que apesar da minha profecia do segundo gol, ainda estava ansiosa (obrigada! só uma pessoa vai entender o agradecimento!) na jogada que nos levoua ele, pq quase se passavam dos 43 minutos e 3 segundos a mais Fred não estaria ali pra colocar aquela bola pra dentro do gol (juro!), mas foi o melhor momento, quando eu abri a boca pra gritar e como diria a Xuxa, 'colocar todos meus males pra fora', é por isso que eu gosto de futebol ! E dou graças à Deus que sou brasileira... e cruzeirense... mas isso já é assunto pra ooutro post =p

Quem quiser saber um pouco do que acontece hoje na música feita por aqui que fique de olho acordado. O projeto Música Independente ocupa a sala João Ceschiatti, dentro do Palácio das Artes, às segundas e terças. As apresentações são gravadas e depois viram especial da Rádio Inconfidência e da Rede Minas.
Meu nome é Mort. Ed Mort. Sou detetive particular. É o que está escrito na plaqueta nova que mandei botar na minha porta. Roubaram a outra. Ocupo uma espécie de armário numa galeria em Copacabana, junto com um telefone mudo, dezessete baratas e um ratão albino. Entre uma escola de cabeleireiros e uma loja de carimbos. A loja de carimbos, antes, era uma pastelaria. A pastelaria fechou depois de um desentendimento com a prefeitura sobre a natureza de alguns ingredientes no recheio. Azeitonas pretas ou cocô de rato? Sei não. Foi depois que a pastelaria fechou que o ratão albino apareceu no meu escritório, e tinha um ar culpado. Eu o chamo de Voltaire, porque ele às vezes desaparece, mas sempre volta. Tenho leitura. Mort. Ed Mort. Está na plaqueta.
No filme:
Ed Mort é contratado por uma misteriosa mulher para encontrar seu marido desaparecido, o Silva. Logo o caso se mostra estranho. A mulher lhe entrega uma foto como sendo a de Silva. Quando Ed Mort retruca, ela só lhe diz "é ele que se disfarça". A partir daí, Mort se envolve numa rede de intrigas, em que Silva lhe aparece sob as mais diversas formas: ele pode surgir como diversas personalidades. Na esteira do desaparecimento de Silva, uma trama intrincada relaciona um poderoso magnata da indústria de salsichas Delbono com o desaparecimento de crianças num programa de televisão, liderado pela animadora Cybele. Elenco Paulo Betti (Ed Mort/Edna) Cláudia Abreu (Cybele) Otávio Augusto (Delegado Mariano) Ary Fontoura (Nogueira) Irene Ravache (Esposa de Nogueira) Roseane Lima (Daisy) Chico Buarque de Hollanda (Silva) Marília Gabriela (Silva) Cauby Peixoto (Silva) Luíza Thomé (Silva) Gilberto Gil (Silva) José Mojica Marins (Silva) José Rubens Cachá (Silva/voz) Ary França Rosi Campos (Wanda) Wandi
Há quem diga que eu dormi de touca Que eu perdi a boca, que eu fugi da briga Que eu caí do galho e que não vi saída Que eu morri de medo quando o pau quebrouHá quem diga que eu não sei de nada
Que eu não sou de nada e não peço desculpas
Que eu não tenho culpa, mas que eu dei bobeira
E que Durango Kid quase me pegou
Eu, por mim, queria isso e aquilo
Um quilo mais daquilo, um grilo menos disso
É disso que eu preciso ou não é nada disso
Eu quero é todo mundo nesse carnaval...
Brincar, botar pra gemer
Gingar, pra dar e vender
"...estava escrito que a cidade dos espelhos (ou das miragens) seria arrasada pelo vento e desterrada da memória dos homens no instante em que Aureliano Babilônia acabasse de decifrar os pergaminhhos, e que tudo que estava escrito neles era irrepetível desde sempre e por todo o sempre, porque as estirpes condenadas a cem anos de solidão não tinham uma segunda oportunidade sobre a Terra."
"Quando o mundo vira as costas para você, você vira as costas para o mundo!Hakuna Matata! É lindo dizer!Hakuna Matata! Sim, vai entenderOs seus problemas, você deve esquecer,Isto é viver, é aprenderHAKUNA MATATA!"